domingo, 20 de março de 2011

LUA CHEIA MOMENTO DE CELEBRAR


Antiga lenda da Dona Lua – nas palavras de Sallie Nichols


“ Toda noite Dona Lua recolhe para si todas as lembranças rejeitadas e sonhos esquecidos da humanidade. E os guarda em seu cálice de prata até o raiar do dia. Então, ao primeiro raio de luz, todos esses sonhos esquecidos e lembranças rejeitadas voltam à Terra na forma de seiva lunar ou orvalho, Misturado às lacrimae lunae, “lágrimas da Lua” esse orvalho alimenta e regenera toda vida na Terra. Com a compaixão amorosa da Deusa, nada de valor fica perdido para a humanidade.”



Os dias de Lua Cheia são chamados dias de oportunidade, pois todos os centros planetários e solar se encontram no seu estado mais elevado de sensibilidade e de contato.
Esta oportunidade de contato é o momento de regeneração, um momento de recarregar nosso ser e andar no caminho da evolução e do serviço.
Este período é uma excelente oportunidade para remover vários obstáculos e impedimentos da nossa natureza.
Quando meditamos em grupo, criamos um grande campo de energia eletromagnético de beleza. Ele se expande gradualmente envolvendo cada um dos componentes e fornecendo uma aura protetora e formando nuvens de Luz, de conhecimento, de amor, de sabedoria, de energia, e de gratidão.
Durante o ano celebra-se três importantes Festivais da Lua Cheia, onde a luz é mais intensa e é preciso unir pessoas para ancorar estas energias. Estes Festivais são momentos muito importantes de serviço planetário.
- Festival da Ressurreição (Recebe a luz): Lua Cheia de Áries
- Festival do Wesak (Assimila a Luz): Lua Cheia de Touro
- Festival da Humanidade (Distribui a Luz): Lua Cheia de Gêmeos



“ Cada um de nós foi feito para tornar-se um farol emitindo o brilho intenso da Lua ao descobrir uma esfera maior de entendimento e sabedoria no mundo.”
A luz que a Lua Cheia emana reflete plenamente a luz do Sol.
A maneira como o ritmo lunar afeta as pessoas é essencialmente interior e subjetivo.
“ A Lua é a pérola da sabedoria que mora no coração dos seres humanos, iluminando o caminho para o mistério do inconsciente coletivo.”
O ritmo da Lua Cheia proporciona uma maneira clara, segura e compreensível para se passar pelo tempo, pelo processo de transformação e pela mudança.
Na Lua Cheia a atmosfera verdadeiramente nos conduz, através de uma expansão da consciência ou de uma quebra de padrões profundamente enraizados, a adotar uma nova atitude.
Neste período nossa sensibilidade é ampliada, e somos chamados plenamente ao trabalho do serviço dinâmico.
Cantando e dançando somos auxiliados a sair da fase mais contemplativa para uma atitude mais ativa, podendo assim irradiar as “boas vibrações” para onde for necessário e realizar um serviço espiritual.


Fonte: “Tempos Sagrados” – William Bloom, Triom
“Tarot da Deusa Tríplice” – Isha lerner

Gatos pretos nem sempre foram alvo de superstições, medo, ou mesmo considerados de má sorte. De fato, nos primeiros tempos do Egito, que datam de 3000 aC, os gatos (inclusive os negros) eram as estrelas do mundo animal, era grande a sua estima, matar um era considerado um crime capital.

Foi na Idade Média na Europa que o gato preto deixou de ser estrela e começou a ser perseguido à medida que começou a ser associado com as chamadas bruxas.
A histeria das bruxas praticando magia negra tinha acabado de atingir a Europa e gatos de rua foram muitas vezes tratados e alimentados pelas pobres solitárias velhas senhoras (engraçado como algumas coisas nunca mudam) mais tarde, acusadas de bruxaria.



Seus companheiros felinos, alguns dos quais eram pretos, foram considerados culpados de bruxaria por associação. Essa crença aumentou ainda mais quando uma lenda urbana que envolveu um pai e seu filho em Lincolnshire em 1560 começou a circular na sociedade da época.

A lenda conta que a dupla disse que em uma noite sem lua, um gato preto cruzou o seu caminho e mergulhou em um espaço apertado,eles atiraram pedras contra o felino peludo até que a criatura indefesa ferida correu para a casa de uma mulher, que na época era suspeito de ser uma bruxa.

No dia seguinte, o pai e o filho depararam com a mesma mulher e perceberam que ela estava machucada e mancava, logo acreditaram que aquilo era mais do que apenas uma coincidência. Daquele dia em diante, em Lincolnshire, acreditava-se que as bruxas podiam se transformar em gatos pretos durante a noite.



A crença das bruxas de se transformar em gatos pretos, a fim de passarem despercebidas pelas ruas se tornou uma crença na América durante a caça às bruxas de Salem. Ainda hoje a associação de gatos pretos com bruxas é muito forte durante as comemorações de Halloween. Assim, um animal, que uma vez era venerado se tornou um símbolo de maus augúrios em algumas partes do mundo.

No entanto, em algumas culturas, o gato preto ainda é reverenciado como um símbolo de boa sorte até hoje. O escocês acredita que a chegada de um gato preto estranho à casa significa prosperidade, enquanto os piratas do século 19 acreditavam que se um gato preto caminha em sua direção, é um sinal de má sorte, mas é boa sorte, se ele anda longe de você. Em algumas pequenas ilhas britânicas, acredita-se que um gato preto dado como presente de casamento traz boa sorte para a noiva!

Fonte:http://www.todayifoundout.com/



quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Deusa Bast - A Deusa Gata

Dizia a lenda que a Deusa Leoa Sekmet, após ter dizimado parte da humanidade, fora apaziguada e se transformara numa gata mansa. A terrível leoa bebedora de sangue se transformou em Bast, a gata bebedora de leite.

A Deusa egípcia com cabeça de gato, Bast, era uma divindade estritamente solar até a chegada da influência grega na sociedade egípcia, quando se tornou também uma Deusa lunar devido aos gregos que a associaram a Artemis. Datando da 2a. Dinastia (em torno de 2890-2686), Bast foi retratada orginalmente como uma gata do deserto selvagem e também como uma leoa e só foi associada a felinos domesticados por volta de 1000 a.C. Ela foi comumente equiparada a Sekhmet, a Deusa Leoa de Memphis, Wadjet e Hathor. Bast era a "Filha de Rá", uma designação que a colocou no mesmo patamar de Deusas como Maat e Tefnut. Adicionalmente, Bast era considerada um dos "Olhos de Rá" enquanto o outro olho era atribuído a sua irmã Sekmete.

Bast é freqüentemente representada como uma gata ou como uma Deusa com corpo de mulher de cabeça de gata, portando um sistro, um Ankh, ou um bastão de papiro. Quase nunca é mostrada em aspecto humano total.
Conhecida primeiramente como A Gata Selvagem ao longo das margens do Nilo, ou A Gata do Deserto, Bast a princípio não era representada como uma gata doméstica, forma que lhe fora atribuída em períodos mais recentes.
Para os egípcios os gatos representavam o Sol, a Rainha e também a Lua. Encontramos inúmeras representações do gato sagrado do Deus Rá comendo a serpente das sombras. Em razão disso, Bast passou a ser considerada a Deusa protetora do Faraó, além de a Grande Vingadora.



Em anos mais recentes, Bast foi associada a outros Netjer (Deuses egípcios antigos), como Het-Heret (Hathor) e Aset (Íris). A associação a estas duas Deusas lhe foram atribuídas devido aos seus atributos (música, sensualidade, fertilidade e artes). Por este motivo, o papel de Bast começou a mudar, e se estendeu também para a protetora das mulheres, crianças e famílias. Neste momento, o papel do gato no Egito Antigo também começou a mudar para um parceiro mais doméstico, o que conferiu um estigma mais suave a Bast.
Depois, em tempos helenos, o nome Bast foi associado a Ísis: (Ba-Aset) Ba = alma/Aset = Ísis (Bast = alma de Ísis).

O culto a Bast já era praticado na 1a. Dinastia. Ela hora homenageada com longas procissões à luz de tochas e com mistérios sagrados, como a Deusa da Magia e Tecelagem, Aquela que não nasceu, mas gerou a si mesma. Os egípcios celebravam o banquete de Bast com músicas alegres, dança e bebida numa esta de alegria e prazer total, onde seus adoradores balançavam um sistro durante a celebração para homenageá-la.
Os gregos compararam Bast com Diana e Ártemis e Hórus com Apolo; por isso Bast foi incluída posteriormente nos mitos de Osíris-Íris como sua filha (essa associação, porém, nunca foi feita antes da chegada da influência helênica ao Egito). Ela é considerada a mãe do Deus com cabeça de Leão Mihos (que também foi adorado em Bubástis, com Thoth).
Bast também está ligada a Sekmet, e em tempos modernos, Bast e Sekmet passaram a ser

Deusas gêmeas, faces de uma mesma moeda. As lendas dizem que Thot teria apaziguado a voracidade sangüínea de Sekmet, dando-lhe cerveja para beber em vez de sangue (outras versões dizem que ele lhe deu leite). Sekmete então se transforma em Bast, a Deusa dos festivais, da sensualidade e da bebedeira. Juntas, as irmãs gêmeas formam o conceito do "Yin/Yang" da religião egípcia: Bast como a força positiva de natureza amorosa e apaziguadora, e Sekmet como a força destrutiva e sanguinária.



O fogo estava associado a Bast e Sekmet. Enquanto Sekhmet representava o aspecto negativo-devorador do fogo do deserto (o Sol), como o olho de Rá que queima e executa, Bast representava os aspectos regeneradores do Sol, como o olho de Rá que aquece e traz fertilidade. Bast não era apenas uma divindade associada ao Sol, mas também à Lua, isso porque ela é uma Deusa egípcia vinda do Oriente (leste) e tanto o Sol quanto a Lua nascem no leste e morrem no oeste. A Deusa Bast, por seu parentesco com a Lua, insere-se no mundo unitário do Grande feminino. O gato com olhos brilhantes é um animal lunar, daí a relação de Bast com a cor verde e as mulheres grávidas.

Além de estar ligada ao fogo, ela também estava ligada aos grandes volumes de água. Era tida como o céu noturno e aquela que abre os caminhos, levando consigo a chave dos Deuses da fertilidade, a chave dos porões do útero, do mundo interior, da morte e do renascimento.

Outra face popular de Bast, é a sua forma terrestre, um gato preto sentado. Quando ela assume essa forma, passa a assumir o nome de Bastet. É também conhecida como Pasht (em seu aspecto escuro). É identificada com Ártemis e Diana, além de ser o gentil olho do Sol, a Senhora do Leste. Gatos lhe eram sagrados e embalsamados quando morriam. Ela carrega um sistro e uma cesta e normalmente se veste de verde. Deusa do Fogo, da Lua, do parto, do amor, da sexualidade, do êxtase, da fertilidade, do prazer, da alegria, da música, da dança, da proteção contra as doenças de todos os animais que lhe são sagrados (especialmente os gatos). Domina a intuição, a cura e o matrimônio.
Bast é a Deusa egípcia protetora de gatos, mulheres e crianças. Ela é a Deusa do Amanhecer e do Nascimento. Também é a Deusa da Lua e possuidora de Utchat (o olho do seu irmão Hórus).


CORRESPONDÊNCIAS:
Invoque Bast para: alegria, fertilidade, proteção, expansividade, força, saúde, prazer, sexualidade, amor, proteção contra maus espíritos, proteção de animais.
Símbolos: sistro, Lua, Sol, Ankh, Olho de Hórus
Dia: domingo
Cores: verde, laranja, dourado, amarelo
Aroma: açafrão


Vivendo a Lua Cheia de Cada Mês


A Lua Cheia exerce grande poder sobre a nossa vida e deve ser celebrada de modo especial. Aí estão os rituais realizados na primeira noite de Lua Cheia de cada mês do ano. Fique de olho no calendário e celebre a Lua!

JANEIRO: Comemore a primeira Lua Cheia do ano acendendo uma vela branca no primeiro degrau de uma escada de sua casa (pode ser uma escada simbólica, feita com livros, por exemplo). Isso significa que você está disposto a receber todas as Luas do ano com amor e fé. A Lua agradecerá e um importante elo de Magia se fará entre vocês.

FEVEREIRO: A Lua Cheia de Fevereiro pode presentear você com um mágico amuleto. Colha sete folhas de árvores diferentes e deixe-as "dormindo" sob uma pedra da lua nesta noite. Na manhã seguinte, coloque as folhas em um saquinho da cor do seu signo e leve-o com você. Este amuleto lunar tem o poder de aumentar nosso magnetismo pessoal.

MARÇO: Este é o mês do Ritual dos Elementais. Para atraí-los faça nessa noite uma "cara de maçã" utilizando cravos-da-Índia para fazer os olhos, nariz e boca. Coloque a maçã em um recipiente com um pouco de água e deixe dormir no batente da sua janela. Esta antiga brincadeira atrai os elementais, que trazem ao lar a Magia e a alegria.

ABRIL: Na Lua Cheia de Abril, devemos fazer uma Magia em homenagem aos Elfos. Coloque em sua janela doces e balas coloridas dentro de um círculo feito com açúcar e vá dormir. Dizem que, nesta noite, os elfos saem para dançar e agradecem sua oferenda, proporcionando dias de muita alegria.

MAIO: A Lua Cheia de Maio deve ser dedicada à busca do amor verdadeiro. Se você ainda não encontrou o seu, esta é uma boa oportunidade. Nesta noite, olhe para a Lua e peça que ela lhe traga o seu amor verdadeiro. A Lua de Maio é a Lua dos Amantes. Dizem que, do alto, ela sempre encontra a nossa metade e traz até nós.

JUNHO: A Lua Cheia de Junho tem de ser bem festejada! Dizem que esta é a Lua da alegria, da dança e da música. Nesta noite divirta-se com a Lua! Vista-se de branco, coloque uma música e dance a Dança da Lua com seus próprios passos, obedecendo sua intuição. A Lua emocionada vai agradecer. E é incrível como esse ritual tem o poder de nos revigorar!

JULHO: A Lua de Julho é a Lua das Crianças, a Lua de contar histórias. Uma lenda antiga diz que quem contar uma história muito bem contada para alguém, nesta noite, constrói seu destino, pois a Deusa Lua tem, neste dia, o poder de transformar as histórias contadas em histórias reais. A criatividade é seu instrumento; e o resultado, seu destino!

AGOSTO: A Lua Cheia de Agosto é a Lua da Fertilidade. Faça uma Magia com esse fim. Peça um caminho fértil e próspero fazendo nesta noite o plantio simbólico dos grãos. Pegue onze grãos diferentes e enterre-os nessa noite. Eles simbolizam o potencial que todos temos. Peça à Lua que transforme esse potencial em realizações. Esta é a noite ideal para isso.

SETEMBRO: A Lua de Setembro ensina uma Magia amorosa muito especial. Faça um desejo de amor. Coloque em um pires sete pétalas de rosas e deixe-as sob o luar. No dia seguinte, verifique quantas pétalas foram levadas pelo vento. Quanto maior o número de pétalas levadas, maiores as chances de ver seu desejo realizado.

OUTUBRO: Esta é a "Lua das Bruxas". Aproveite e faça uma Magia antiga. Acenda uma vela branca e peça paz, uma rosa e peça amor, e uma amarela e peça prosperidade. Do lado de cada vela, deixe um botão de rosa da mesma cor. No dia seguinte, ofereça o botão branco para quem precisa de paz, o rosa para quem precisa de amor e o amarelo, prosperidade. É oferecendo que se recebe. A grande sabedoria está em saber dividir.

NOVEMBRO: A Lua Cheia de Novembro é a "Lua do Portal", pois é por ela que os seres mágicos que invadiram nosso mundo (Haloween) voltam para seus mundos encantados. Devemos despedir-nos deles agradecendo por todas as alegrias que deixaram. E se nesta noite puder observar a Lua, verá uma pequena multidão de seres entrar por ela.

DEZEMBRO: A última Lua Cheia do ano ensina uma Magia de fé. Nesta noite, faça uma lista com todos os desejos que realizou durante o ano. Conte quantos foram, enterre um grão qualquer para cada desejo realizado e agradeça à Deusa da Magia. peça a renovação de sua fé para que, no próximo ano, muitos outros "grãos de desejos" possam ser plantados.


terça-feira, 26 de outubro de 2010

GATOS - LENDAS, CRENÇAS E SUPERSTIÇÕES


• No Antigo Egito, gatos sagrados eram mantidos em templos e constantemente observados por sacerdotes. Seus movimentos eram interpretados para saber o futuro.
• Os gatos domésticos não são mencionados na Bíblia.
• De acordo com a lenda, os gatos foram criados quando a Arca de Noé ficou infestada de ratos. Noé ordenou que os leões espirrassem, e do espirro do leão se formou o gato.
• Na mitologia, acreditava-se que o gato possuia grande influência sobre o tempo. Bruxas cavalgavam sobre as tempestades sob a forma de uma gata. Os cães eram o símbolo do vento, os gatos de chuva torrencial. Talvez venha daí a expressão "chover cães e gatos" .
• Gatos podem predizer o tempo: Quando vai ventar eles unham os tapetes e cortinas; é muito provável que chova se um gato limpa muito suas orelhas.
• Se o gato olha continuamente pela janela, é porque vai chover.
• Os gatos podem pressentir os terremotos.
• Gato dormindo com as quatro patas escondidas debaixo do corpo, significa que um mal tempo está pra chegar.
• Antigamente, na América, se um gato sentasse de costas para o fogo, os donos sabiam que viria uma onda de frio.
• Os marinheiros utilizavam gatos para predizer como seriam suas viagens. Se o gato miasse alto, a viagem seria difícil. Um gato brincalhão, significava que a viagem seria tranquila e com bons ventos.
• Os marinheiros acreditavam que, se um gato se lambe no sentido contrário ao pêlo, uma chuva de granizo estava a caminho. Se o gato espirrasse, choveria e se o gato pulasse, logo ventaria.
• Era uma crença popular, no passado, que gatos poderiam começar tempestades, através da mágica de suas caudas. Por isso os marinheiros faziam o possível para que os gatos dos navios estivessem sempre bem alimentados e felizes.
• Em tempos passados, a punição por um crime algumas vezes incluía a amputação da língua. A língua do condenado era dada aos animais do rei. Como se pode ver, existe uma verdade histórica na frase "O gato comeu sua lingua?"
• Algumas pessoas acreditam que se o gato lava seu rosto e patas na sala de visitas, é porque alguém irá chegar.
• Algumas pessoas acreditam que os gatos possam ver as nossas auras.
• Algumas pessoas acreditam que os gatos podem ver o espectro da morte.
• Gatos tricolores podem ver o futuro e trazer o dom de sorte para uma criança.
• Antigamente na Pennsylvania, colocava-se um gato num berço vazio de um casal recém-casado, para garantir que teriam muitos filhos.
• Na Escandinávia, os gatos são símbolo de fertilidade.
• O Hindu acredita que o gato é o símbolo de nascimento de uma criança.
• Dizem que se você achar um pêlo branco num gato preto, terá boa sorte.